Outubro Rosa na Regional CIC com caminhada de conscientização

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A ideia é conscientizar, prevenir e estimular a realização da mamografia e a qualidade de vida da mulher

Colaborou Marco Ferruci

Foi com este objetivo que nesta quarta(11) aconteceu uma caminhada promovido pelo grupo de caminhada da US Tais Viviane Machado, Vila Resistência – CIC, o evento reuniu mais de 50 mulheres, as integrantes do grupo carregavam balões rosas enquanto outra participante convocava pelo megafone as mulheres a procurarem as unidades de saúde para que agendem seu exame e façam coleta preventiva.

Abertura

Na segunda (9) cerca de 80 mulheres participaram da abertura das comemorações ao “Outubro Rosa” na Regional CIC, o evento foi aberto pela Coordenadora Técnica Maria Izabel de Paula, que falou da importância do autoexame, logo em seguida o Chefe de Núcleo Cleverson Fragoso reforçou o quão é importante a mamografia.

Na abertura ainda aconteceu a apresentação da banda de pop rock Makestir, que é formado somente por mulheres, em seguida o Médico Ginecologista dr. Bráulio de Melo fez palestra informativa sobre a saúde da mulher, falou ainda sobre a prevenção do câncer de mama, logo após a professora Gisele Schlosser da Silveira pôs todos para dançar com uma aula de Zumba e para encerrar todos foram convidados para um café.

O evento contou ainda com um stand onde as participantes eram orientadas da maneira correta de palpação de mama, o autoexame é importante para o autoconhecimento e para o autocuidado das mamas, para tanto a mulher deve palpar as suas mamas, axilas e fossas claviculares, assim será capaz de identificar qualquer problema e comunicar seu médico.

Câncer de mama

Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve ter 57.960 novos casos de câncer de mama em 2017 – destes, apenas 1% dos casos da doença correspondem aos homens.

A pesquisa do Inca indica ainda que de cada três mulheres com câncer de mama duas perceberam o nódulo por si próprias. Já 30% tiveram a doença identificada por meio de mamografias e apenas em 3% dos casos foram profissionais de saúde que detectaram a suspeita.

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