CRIANÇAS DA CIC FAZEM EXPOSIÇÃO EM RESPEITO À DIVERSIDADE

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A diversidade é tema de exposição de curitibinhas que estudam no Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Jardim Gabineto, na CIC.

 

A diversidade é tema de exposição de curitibinhas que estudam no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Jardim Gabineto, no CIC. As crianças, de 1 a 5 anos, aprendem sobre as diferenças culturais, raciais, religiosas, físicas, sociais e familiares durante todo o ano e produziram uma exposição para a apreciação dos pais e da comunidade.

A ideia, segundo a pedagoga Josiane Pimentel, é estimular que as crianças reconheçam as diferenças entre as pessoas e aprendam a respeitá-las desde muito pequenos.

“Incluímos todos os tipos de família, raças, regiões nas atividades propostas para as crianças, como rodas de conversa, brincadeiras e leituras”, explica Josiane.

Diversidade estampa muro

As crianças são estimuladas a compreender o próximo e respeitar os direitos humanos. Resultado disso está estampado também no muro da unidade.

Durante uma atividade do Linhas do Conhecimento, em setembro, a praça e o entorno da unidade foram revitalizados. O muro, antes pichado, recebeu tintura nova e um artista local reproduziu os desenhos das crianças.

Uma das figuras que mais chama atenção foi feita por Sharmaelle Samedi, 5 anos. Ela fez um autorretrato, mas fez questão de destacar os olhos azuis do pai no desenho.

Para a professora Caroline Leite Ferraz, a menina já reconhece as diferenças físicas entre os familiares, aceita e valoriza. “É bonito ver como as crianças compreendem e acolhem as diferenças”, disse Caroline.

Direito Humanos

Na rede municipal de ensino são realizadas práticas que ensinam sobre promoção da igualdade e proteção direitos humanos.

Além da preparação para a cidadania, as ações nas unidades educacionais têm como objetivo conscientizar os estudantes para viverem em uma cultura diversificada e em uma sociedade de direitos.

“A educação em Direitos Humanos é pertencente a todos, independente de etnia, raça, sexo, nacionalidade, idioma, orientação de gênero, sexual ou qualquer outra”, diz a professora Carla Trisotto, da coordenadoria de Equidade, Família e Rede de Proteção da Secretaria Municipal de Educação.

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