A CIC ESTÁ 426 TONELADAS MAIS LEVE

Compartilhe!

Mutirão Curitiba Sem Mosquito recolheu 426 toneladas de lixo
no Vitória Régia, Caiuá e Vila Verde.

 

A Prefeitura de Curitiba recolheu 426 toneladas de lixo durante nas três etapas do Mutirão Curitiba Sem Mosquito na Regional CIC. A ação foi realizada com a intenção de evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zyka e chikungunya.

Os moradores do Vila Verde, Vitória Régia e Caiuá receberam a visita dos agentes comunitários e de endemias da Secretaria Municipal da Saúde e foram orientados a fazer a limpeza de casas e terrenos e retirar materiais que acumulam água e favorecem o surgimento de criadouros do mosquito.

A primeira etapa foi realizada no Vitória Régia, nos dias 24 e 25 de outubro, quando foram recolhidas 95 toneladas. Na Vila Verde, de 9 a 12 de outubro, foram recolhidas 221 toneladas de lixo. Já a última etapa aconteceu no Caiuá, nos dias 2 e 3 de dezembro, e foram recolhidas 110 toneladas de lixo.

O mutirão é uma ação integrada das secretarias municipais da Saúde e do Meio Ambiente e contou com o apoio das secretarias municipais da Defesa Social, da Educação e da Segurança Alimentar e Nutricional, da Fundação Cultural de Curitiba, da Fundação de Assistência Social, da Administração Regional CIC e dos conselhos locais de saúde.

O cuidado tem que continuar

O segundo Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) deste ano mostra que Curitiba tem 0% de infestação pelo mosquito. O mapeamento realizado em novembro pela Secretaria Municipal da Saúde faz parte das ações do programa Curitiba Sem Mosquito, mas o cuidado da população tem que continuar.

Segundo Cleverson Fragoso, supervisor do Distrito Sanitário CIC, durante as três etapas do mutirão na regional foram distribuídos seis mil panfletos com orientações para evitar o acúmulo de água parada nos quintais e terrenos vazios.

“No verão, com a chuva e o calor, é importante que a população tenha atenção redobrada. Não podemos descuidar, porque essas condições favorecem a proliferação do mosquito”, explica Fragoso.

 

 

 

Via SMCS

 

 

Compartilhe!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

17 + seis =